domingo, setembro 11, 2011 |
Autor: Ebenézer Teles Borges
Dias marcantes se diferenciam dos demais nem sempre por serem bons ou especiais. Com freqüência, ficam registradas em nossa memória por conterem cenas fortes, inusitadas e até mesmo trágicas e amargas. Tais dias se tornam inesquecíveis, por mais que os tentemos apagar de nosso registro mental.
11 de setembro de 2001 foi um desses dias que começam e nunca terminam. Aqueles que o viveram por certo nunca o esquecerão. Para esses, as torres continuam incandescentes, fumegantes e desabando sobre os sonhos que acalentamos de viver em um mundo melhor, de paz e harmonia entre os povos.
O 11 de setembro nos lembra que somos uma espécie belicosa!
Engendramos armas, construímos trincheiras e convocamos guerra: tudo isso em nome da paz! Elaboramos crenças, inventamos deuses, erguemos templos e invocamos cruzadas: tudo isso para promover a paz e a concórdia... Não consigo entender!
Queremos um mundo melhor para todos, mas nos recusamos a rever nossos conceitos. Estamos convencidos de que o mundo melhor para todos é aquele que concebemos em nossa cabeça e organizamos em forma de crenças, em nome das quais nos dispomos a lutar, a brigar e até mesmo a morrer e a matar.
Quanta tolice, irracionalidade, falta de compreensão e de respeito pelas diferenças.
Lá se vão dez anos. Novas torres estão sendo erguidas e, possivelmente, em algum lugar sombrio, planos sinistros estão sendo arquitetados para pô-las abaixo.
Assim caminha a humanidade!
11 de setembro de 2001 foi um desses dias que começam e nunca terminam. Aqueles que o viveram por certo nunca o esquecerão. Para esses, as torres continuam incandescentes, fumegantes e desabando sobre os sonhos que acalentamos de viver em um mundo melhor, de paz e harmonia entre os povos.
O 11 de setembro nos lembra que somos uma espécie belicosa!
Engendramos armas, construímos trincheiras e convocamos guerra: tudo isso em nome da paz! Elaboramos crenças, inventamos deuses, erguemos templos e invocamos cruzadas: tudo isso para promover a paz e a concórdia... Não consigo entender!
Queremos um mundo melhor para todos, mas nos recusamos a rever nossos conceitos. Estamos convencidos de que o mundo melhor para todos é aquele que concebemos em nossa cabeça e organizamos em forma de crenças, em nome das quais nos dispomos a lutar, a brigar e até mesmo a morrer e a matar.
Quanta tolice, irracionalidade, falta de compreensão e de respeito pelas diferenças.
Lá se vão dez anos. Novas torres estão sendo erguidas e, possivelmente, em algum lugar sombrio, planos sinistros estão sendo arquitetados para pô-las abaixo.
Assim caminha a humanidade!
Categoria:
guerra,
paz,
religião,
terrorismo
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