terça-feira, julho 26, 2011 | Autor: Ebenézer Teles Borges
Sou apaixonado pela série "O Universo", apresentada pelo  The History Channel.  A série toca em pontos como o big-bang, sol, lua, terra e demais planetas do sistema solar e avança para pontos mais nebulosos como universos paralelos.

É curioso observar que a "verdade científica" é uma conquista que já nasce sujeita à perda de validade. Não se trata de uma verdade eterna, escrita em pedra, até porque hoje se sabe que nem as pedras duram para sempre.

Vamos exemplificar: no início do século passado, sabia-se muito pouco sobre a extensão do universo. A verdade quanto a isso era: O universo é a Via-Láctea. O tempo passou e essa verdade cedeu lugar a outra, mais ampla, segundo a qual o universo está em expansão e a Via-Láctea não passa de uma "ilha", um conglomerado de estrelas denominado "galáxia". Há milhões e milhões de galáxias semelhantes a nossa!

Essa série é, certamente, voltada para o público leigo do qual faço parte. Ela me fala, em cada capítulo, a respeito da grandeza do universo e da finitude e pequenez do ser humano e me conscientiza da importância da humildade: somos pouco em um universo tão grande. Nossa vida é fugaz quando comparado ao período de existência de uma estrela!

Ao mesmo tempo, essa séria me faz sentir orgulho do gênio humano que, à distância, investiga os segredos ocultos no espaço profundo e tenta criar asas capazes de levar-nos a lugares "nunca dates navegados".
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1 comentários:

On 27 de julho de 2011 às 15:42 , Enéias Teles Borges disse...

Também sou fã e em razão da análise de tudo isso noto que a religião também vai se moldandando aos novos descobrimentos.

Enéias

 
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