terça-feira, junho 15, 2010 | Autor: Ebenézer Teles Borges
Hoje enfrentei um trânsito infernal para percorrer os míseros 18 quilômetros que separam a empresa onde trabalho de minha residência. De certa forma, era uma corrida contra o relógio. Pensando bem, "corrida" não é um termo apropriado ao contexto, já que o meu pé repousava mais no freio que no acelerador.

Tudo isso para chegar em casa em tempo de assistir ao jogo da seleção brasileira. Mal cheguei e a bola começou a rolar, mas futebol mesmo, daquele que enche os olhos, não vi. Até aí, nenhuma novidade. Ficaria surpreso se o Brasil conseguisse jogar bonito e golear a temível Coréia do Norte, uma equipe de longa tradição no cenário futebolístico mundial. Acreditem: ela tem até jogadores (uns dois ou três) com experiência internacional, acho que na China ou no Japão. Contra um time desses, o Brasil tinha mais é que jogar com dois volantes, ou três, sei lá, para garantir pelo menos o empate ou ganhar de "meio a zero" que, na opinião do Pelé, já estaria bom demais.

Enfim, ganhamos. No placar, 2 x 1 para o Brasil. Na arte, não houve vencedor. Jogo feio! Senti sono!

Uma coisa é certa: se houver mais algum jogo em horário tão impróprio quanto o de hoje, vou esperar o primeiro tempo e, pouco antes do intervalo, aproveitar as ruas vazias de São Paulo para me deslocar tranqüilamente para casa. E se perder o jogo, bem... jogo? Que jogo?
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1 comentários:

On 16 de junho de 2010 às 10:46 , Enéias Teles Borges disse...

Parece brincadeira, mas temos que torcer para o Brasil enfrentar equipes grandes e que vão ao ataque. Furar retranca é o maior defeito desta seleção. Pragmatismo puro. Dunga repete Parreira. Em tempo: o Brasil de Dunga sempre começa mal, mas acaba ganhando as competições. Espero que isso, pelo menos, seja repetido...

sds

 
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